Falta de empenho do Executivo emperra privatização da Eletrobras


Nas últimas três décadas o processo de desestatização no Brasil arrecadou o equivalente a US$ 150 bilhões, valor que considera o que foi apurado na venda direta de estatais, bem como nos valores de outorga obtidos nas concessões de serviços públicos a empresas privadas.

Para falar dos desafios do atual cenário para as privatizações, o economista Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho, foi o convidado da Live do Valor desta sexta, dia 16 de abril, às 11h. Especialista no assunto, Luiz Chrysostomo atuou no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no início de 1990, na construção do PND (Programa Nacional de Desestatização), e foi o coordenador da privatização da Telebras em 1998. O BNDES é o principal operador das privatizações desde a segunda metade da década de 1980.

Luiz Chrysostomo é atualmente sócio da Dominion Capital e diretor da Anbima e do IEPE/Casa das Garças. Foi sócio-fundador da NEO Investimentos, diretor-geral dos Bancos de Investimentos JP Morgan e Chase Manhattan, onde era membro do Comitê Executivo para o Brasil e para a América Latina. Foi sócio do banco Patrimônio de Investimentos.

Foi também professor nos Departamentos de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense (UFF). É mestre e bacharel em Ciências Econômicas pela PUC-RJ, com especialização em Administração pela Wharton School, EUA.

 

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